sábado, 11 de abril de 2009

Não à legalização das drogas! Sim à legalização da MACONHA!!!

Um estudo agora divulgado por uma ONG britânica veio arrasar o argumento de que a proibição das drogas fica mais barata do que a alternativa ao modelo vigente. A partir de um estudo custo/benefício nos dois cenários, a legalização permitiria aos cofres britânicos poupar até 15,5 bilhões de euros.


A Fundação Transform Drug Policy resolveu contrariar o argumento muitas vezes usado pelos políticos britânicos e em particular pelos responsáveis pela política "anti-droga", que dizem que a alternativa de legalizar o consumo e regular o comércio traria muitos prejuízos à economia nacional.
Os autores do estudo centraram as atenções no uso de cocaína e heroína, identificadas pelo Estado como as drogas que criam maior custo social e que estão classificadas no grupo A, a que pertencem as drogas consideradas mais perigosas. E é nos custos com o crime que a diferença entre proibição e regulação mais se nota.
A estimativa do custo total do uso destas substãncias sob o actual regime proibicionista, incluindo custos de saúde, prisional, sanitário e outros, cifra-se em cerca de 18,5 bilhões de euros, a preços de 2003/2004.
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Peraí!
Deve se ter em mente que eles falam em legalizar o consumo de drogas como a heroína e a cocaína, que são extremamente pesadas e perigosas, tanto pra quem usa, quanto para terceiros que podem vir a sofrer algum tipo de violência por quem se encontra sob efeito destas drogas, já que elas alteram drasticamente o comportamento de seus usuários.
Essa legalização poderia economizar milhões no combate ao crime, mas, em contrapartida, poderia aumentar em muito as despesas médicas e hospitalares (geradas pelo consumo de drogas e pela violência por elas causada), podendo até ocasionar um grande problema de saúde pública, além das despesas policiais relacionadas à violência.
Quando nós falamos aqui no blog “LEGALIZE JÁ”, estamos nos referindo à maconha, que tem seus efeitos infinitamente mais leves que a cocaína e a heroína.
À maconha que é menos nociva que o álcool e o cigarro, como vários estudos já comprovaram.
Levantamos a bandeira da legalização para que não só quem fuma maconha para fins recreativos possa ser beneficiado, mas também aqueles que fumam para fins medicinais, como os pacientes de câncer e AIDS para minimizar os efeitos colaterais dos remédios e ganhar fome.
Defendemos esta ideologia para que além de fumada, a maconha possa ser trabalhada em forma de produtos que a tem como matéria prima, como recentemente visto a casa de maconha, além de fibras têxteis, etanol, medicamentos, artigos para papelaria e o que mais possa ser fabricado com ela, abrindo mais uma porta para o desenvolvimento sustentável.

Quero deixar bem explícita nossa posição sobre o consumo de drogas como cocaína e heroína: SOMOS CONTRA!
Drogas matam!
Mas você já soube de alguém que morreu de overdose de maconha?
Não né!
Talvez porque seja humanamente impossível alguém consumir a quantidade necessária de erva para morrer de overdose (não levando em conta o uso agregrado à outras drogas).
Não estou falando que a maconha é perfeita e não tem efeitos colaterais. Não é todo mundo que está apto a fumar erva. Algumas pessoas que tem tendências a esquizofrenia e depressão podem ter seus problemas agravados e deve evitá-la, assim como quem tem alguma reação adversa a algum tipo de remédio evita tomá-lo.
O caminho para a compreensão está, aos poucos, sendo aberto, mas é necessário pensar e agir com o bom senso, sempre colocando na balança os benefícios e malefícios que uma possível liberação de qualquer droga ou erva possam trazer à comunidade.



Paz e Amor!!!

2 comentários:

Fernando Rocha disse...

Sou a favor da liberação irrestrita das drogas. Se o Estado se propõe a gerenciar a saúde pública, assim como faz com a economia, nada mais justo do que arcar com as consequências daquilo que ela mesma criou: uma sociedade baseada em extremos. a concentração de renda a exclusão consciente do jogo político da imensa maioria da população, a imposição midiática que provoca a lienação massivada população regada a big brothers da vida. Por fim, se o Estado criou tudo isso, que arque com as suas consequencias ao invés de proibir tal coisa ou tal droga. Agora se o estado adimite ser incapaz de gerenciar esses problemas que criou, o mais coerenteseria dissolver-se e entregar o poder dicisório para a população organizada. Como isso não acontece e nem acontecerá, a proibição, a imposição autoritária, a polícia e o exercito promoverão a fantasiosa estabilidade social.

menace disse...

a criminalização nunca será a solução, qqr coisa criminalizada gera crimes, o proprio nome ja diz

 


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