Hoje, a maconha e seus derivados são reconhecidos como medicamentos em pelo menos quatro países. Nesses, já existem medicamentos para tratamento de náuseas e vômitos causados pelos anticancerígenos, da caquexia (enfraquecimento extremo) aidética e cancerígena, dores crônicas neuro e miopáticas como ocorrem na Esclerose Múltipla, entre outras patologias. Um desses medicamentos já está sendo exportado para outros 24 países.
Para lidar com a maconha como medicamento, a ONU recomenda a criação de uma Agência Nacional daCannabis Medicinal para aprovar e controlar adequadamente seu uso médico.
O Simpósio Internacional: “Por uma Agência Brasileira da Cannabis Medicinal?” reunirá cientistas do Brasil e do exterior, sociedades científicas e Agências Governamentais para discutir a oportunidade de ser criada a Agência Brasileira da Cannabis Medicinal, que permitiria e controlaria o uso médico da maconha e seus derivados.
O evento acontecerá nos dias 17 e 18 de maio no Teatro Marcos Lindenberg da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP).
Estamos avançando os estudos e a participação do brasil nas pesquisas de cura da cannabis
nesse simpósio terá grandes apoios como
ABP - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PSIQUIATRIA
SBPC -ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA PARA O PROGRESSO DA CIÊNCIA
AMB - ASSOCIAÇÃO MÉDICA BRASILEIRA
ANVISA, CFM , e claro os grandes apoiadores da Legalização no Brasil !
é mais um avanço para o Brasil, como dizia o mestre Bob - A cannabis é a cura da humanidade
o Simpósio acontece dia 17 e 18 de maio de 2010
UNIFESP, Campus São Paulo
Rua Botucatu, 862
Vila Clementino - São Paulo - SP
Rua Botucatu, 862
Vila Clementino - São Paulo - SP
e está sendo promovida pela UNIFESP
e pelo departamento de PSICOBIOLOGIA - SP
É O BRASIL EXPANDINDO NOVOS HORIZONTES COM A AJUDA DA NOSSA QUERIDA ERVA SAGRADA
paz a todos!
2 comentários:
Muito cuidado com esses caras. São contra a legalização e um de seus únicos objetivos é abrir o Brasil ao Marinol e Sativex, THC sintético.
Ao proibir perde a possibilidade de pesquisas ou pelo menos dificulta muito.
Os mais espertos legalizam primeiro investe em pesquisas comercializa as fibras e resolve problemas como o trafico
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