quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Maconha e cocaína: alvos da Lei Seca

A Operação Lei Seca, considerada um sucesso pelos órgãos públicos por reduzir o número de motoristas dirigindo sob efeito de álcool, pode passar a coibir o uso de outros tipos de drogas. A intenção é utilizar um laboratório móvel da Escola Nacional de da Saúde Pública da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), com capacidade de indicar se o motorista fez ou não o uso de oito classes de drogas. De acordo com o subsecretário de Estado de Governo e coordenador-geral da Operação Lei Seca, Carlos Alberto Lopes, a proposta pretende reduzir ainda mais o número de acidentes, fazendo valer o artigo 165 do Código Brasileiro de Trânsito, que pune com multa de R$ 957,70, e suspende o direito de dirigir por um ano, a quem conduzir veículos sob a influência de álcool ou de qualquer outra substância psicoativa que determine dependência. Sempre tivemos a ideia de implementar este teste e agora estudamos essa possibilidade rela. A operação Lei Seca está consolidada e com resultados altamente positivos disse Lopes, lembrando que o laboratório móvel já foi testado, na madrugada do dia 9 de maio do ano passado, sem que tenha sido registrado qualquer resultado positivo para qualquer das drogas investigadas. Para o pesquisador da Escola Nacional de Saúde Pública (Ensp) da Fiocruz, e membro do Núcleo de Assuntos Especiais da Polícia Civil, Jeferson Oliveira Silva, que conduziu o teste realizado na Ponte Rio-Niterói, expandir o teste é uma boa ideia. No entanto, ele chama a atenção para a relevância dada ao resultado dos exames em detrimento da avaliação clínica de quem aplica os testes. Em vários lugares do mundo, antes de ser feito o teste, quem o aplica faz uma avaliação para, então, fazer o teste, que confirma a suspeita inicial, caso exista. Aqui há essa diferença de visão, que sobrepõe o equipamento à avaliação clínica disse ele. Sucesso Na última sexta-feira a Operação Lei Seca comemorou seu primeiro aniversário, festejando os resultados atingidos. No Rio de janeiro, ao todo, 177.682 motoristas foram abordados em blitzes, 34.308 deles receberam multas e 10.626 veículos foram rebocados. Em um ano, 13.986 carteiras de habilitação foram recolhidas e os agentes realizaram 167.155 testes com etilômetro. Foram aplicadas 12.858 sanções administrativas e 816 criminais (índice de alcoolemia acima de 0,29 mlg/l). Segundo o Grupamento de Socorro de Emergência (GSE) do Corpo de Bombeiros, até fevereiro de 2010, a Lei Seca evitou que pelo menos 4.535 pessoas morressem ou se ferissem em acidentes de trânsito, uma queda de 21,8% no número de acidentados se comparado a igual período de 2009.

Fonte: Jornal do Brasil

terça-feira, 28 de setembro de 2010

A política e a legalização!

Bem me quer, mal me quer...

Olá amigos, nesta reta final de eleições, claro, ví muitos políticos que apoiam a legalização da maconha e outros não.
No Hempadão tem uma lista sobre quem apoia e quem não apoia, e um comentário foi bem relevante de um internauta, aonde ele dizia que fora a legalização, o Brasil tem outros problemas.
Pensem comigo, a maconha é LIBERADA!
Tú vai na PADARIA e compra um maço de Good Trip.. e pode crer que de troco vai receber na tua cabeça sinais sobre que isto não foi o bastante.. porque?
Porque também queremos qualidade de vida e poxa, não adianta nada legalizar se o Brasil ainda tem uma série de outras coisas que todo mundo já sabe.
Sim, estou falando de pobreza, inflação, corrupção e etc.
Muita das vezes nós, os tais "maconheiros" como nos entitulam, pensamos na legalização como um pró para acabar com preconceito e o tabú de vez.
Mas se tú for parar para analisar, é a mesma visão dos gays por exemplo querendo casamento gay, é a mesma visão das mulheres que querem aborto seja em caso de estupro ou não, é a mesma visão de quem é a favor da pena de morte ou por exemplo quem NÃO é a favor da pena da morte.
O que quero dizer é que não podemos ver só o nosso lado e eleger um cara que apesar de legalizar a maconha, vai fazer uma série de cagadas pelas quais vamos nos arrepender depois.
Se é difícil eleger alguém decente nas condições básicas, imagina o quão difícil é eleger alguém decente nas condições básicas, e que ainda saiba como tratar da legalização da maconha.
Complicado? bastante.
Devemos desistir por isto, tio free? NÃO, JAMAIS.
Jamais incentivo a desistência, porém temos de ser realistas, até porque ninguém aqui é criança.
Mas quero que junto comigo, se conscientizem de que, não basta legalizar.
A nossa luta pela legalização da maconha é UMA das coisas que devemos ver, ainda tem muitas outras.
E olha, digo mais.. se querem mesmo que ela seja liberada, é bom que deixemos uma imagem bem branda de quem fuma.
Se pudesse rolar uma propaganda na TV e eu fosse o publicitário responsável, eu iria fazer da seguinte maneira:

Um homem chamado Matheus acorda, dá um beijo na testa da esposa, toma banho, coloca seu uniforme de peão, vai trabalhar, termina o expediente e volta pra casa.

Um homem chamado Francisco acorda, dá um beijo na testa da esposa, toma banho, coloca seu terno, vai para o helicóptero rumo a se emprego, termina o expediente e volta pra casa.

Uma mulher chama Amanda acorda, dá um beijo no marido, toma banho, coloca seu "terninho" e vai para seu escritório, trabalha e volta pra casa.

Uma mulher chama Lúcia acorda, dá um beijo no marido, toma banho, coloca seu uniforme de empregada doméstica, vai trabalhar, trabalha e volta pra casa.

O telespectador se intrigará então sobre a moral da história.
Aí cada um falará algo, começando por Matheus.
Ele vai dizer bem assim:

- Meu nome é Matheus, sou dono de uma multi-nacional e sou a favor da legalização porque eu substituí este calmante tarja preta por comprimidos naturais a base de cannabis.

Depois o próximo:

- Meu nome é Francisco, trabalho em uma empreiteira, e sou a favor da legalização porque a cannabis me ajuda de forma menos agressiva no meu tratamento de hipertensão.

- Meu nome é Amanda, sou diretora executiva e sou favor da legalização porque...blá blá blá

Obs.: Não é preconceito com as mulheres, mas já estava cansando de dar exemplos. A altura do campeonato já entenderam o conceito da coisa.

Ou seja, simplesmente relatos de pessoas de classes sociais baixas e altas com um mesmo propósito: descriminilizar a maconha e abraçar o uso medicinal.

O uso recreativo aí é outros 500, porque teria de tratar como cerveja.. então tem as duas partes.
A parte recreativa e a parte medicinal. Ainda tem um meio nisso que é o uso recreativo que indiretamente acaba se tornando medicinal seja para fins medicinais anti-depressivos ou não.

E aí, o que acham desta coisa toda?
O assunto não é novo, mas as opiniões se atualizam e modificam ao longo do tempo!

TIO FREE VIBES! o/

sábado, 25 de setembro de 2010

E pela lei natural dos encontros!

Bloganja não morreu não!
Presumo que como eu, a galera esteja sem tempo.
Mas não seja por isto, Tio fRee está aqui! :-)*

Brisem forte nisso:

 


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