quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

FHC diz que é hora de LEGALIZAR A MACONHA!!!

Uma comissão latino-americana entitulada " Drogas e Democracia: rumo a uma mudança de paradigma" , formada por Fernando Henrique Cardoso, 77 anos, César Gaviria, ex-presidente da Colômbia, 61 anos, Ernesto Zedillo, 57 anos, do México e outras 17 autoridades e profissionais entre médicos, sociólogos e jornalistas disse ser favorável à descriminalização da maconha para uso pessoal, por ser uma droga leve e a mais consumida no mundo inteiro (166 milhões de usuários). Também por ser menos nociva que o cigarro e o álcool, que são legalizadas, e raramente causar dependência.
Outras drogas, como o tabaco e o álcool, matam bem mais que a maconha, mas são lícitas. Seus fabricantes pagam impostos altíssimos. O comércio é regulado e controla-se a qualidade. Por que não fazer o mesmo com a marijuana?

FHC - um peguinha não faz mal a ninguém!


O grupo sugeriu que os governos dos países latinos têm que fazer uma revisão urgente das políticas de repreensão às drogas no continente, com foco maior para a saúde pública, tratando os dependentes de drogas como pacientes e não como criminosos, além disso, eles pediram que sejam feitos mais investimentos em programas de prevenção aos jovens, faixa etária onde há o maior número de consumidores.

Liderada pelos ex-presidentes, a comissão defende a descriminalização do uso pessoal da maconha em todos os países. “Temos de começar por algum lugar”, diz FHC. “A maconha, além de ser a droga menos danosa ao organismo, é a mais consumida. Seria leviano incluir drogas mais pesadas, como a cocaína, nessa proposta”. Ele disse ainda que o momento é " de quebrar o tabu que bloqueia a discussão sobre o assunto" .

A ONG apresenta ainda alguns pontos de discussão que se destacam como positivos, como " a repressão propícia à extorsão dos consumidores a corrupção da polícia", ou ainda "romper o tabu, reconhecer os fracassos das políticas vigentes e suas conseqüências, é precondição para a discussão de um novo paradigma de políticas mais seguras, eficientes e humanas" .

Há quem discorde da visão do ex-presidente, com base em argumentos também poderosos. Com a liberação do consumo da maconha, mais gente experimentaria a droga. Isso aumentaria o número de dependentes e mais gente sofreria de psicoses, esquizofrenia e dos males associados a ela. Mais gente morreria vítima desses males. “Como a maconha faz mal para os pulmões, acarreta problemas de memória e, em alguns casos, leva à dependência, não deve ser legalizada. Legalizá-la significaria torná-la disponível e sujeita a campanhas de publicidade que estimulariam seu consumo”, afirma Elisaldo Carlini, médico psicofarmacologista que trabalha no Centro Brasileiro de Informação sobre Drogas (Cebrid). (isso é o que o tiozinho diz, porque nunca vi ninguém esquizofrênico ou psicótico por causa da erva, mas por causa de pó tah bombando de neguinho benloko por aí)

No entendimento do ex-presidente FHC, que foi entrevistado por uma revista nacional sobre o assunto, as campanhas educativas para prevenir o uso das drogas deveriam seguir o modelo daquelas criadas para conter o consumo ou uso do tabaco.

Em março, Viena, na Áustria, deverá ser o novo fórum de discussão sobre o assunto.

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

Para se ver xapado

David foi ao dentista e voltou ainda doidão de anestesia.
Tadinho!



Vi no Chongas

domingo, 1 de fevereiro de 2009

Marcha da Maconha no Fórum Social Mundial

Neste sábado, dia 31 de janeiro, nossos irmãos fizeram uma passeata em defesa da legalização da nossa querida erva Cannabis, em Belém (PA), durante o Fórum Social Mundial.

A marcha contou com a presença de cerca de mil lesados, e foi a manifestação que contou com mais participantes nessa edição do fórum.
Rolou em um clima muito gostoso cheio de batuque e gritos de guerra como "Lula, seu sem vergonha! Solta a cachaça e libera a maconha" e "Hei! Polícia! Maconha é uma Delícia!".
É uma forma do mundo inteiro saber que os brasileiros (ou uma boa parte deles) são a favor da legalização e fazem o possível para que seus hábitos parem de ser considerados criminosos.

Renato Cinco, coordenador da passeata explicou que "Queremos a legalização de todos os ciclos que envolvem a maconha, desde a produção, comercialização e seus usos, inclusive os medicinais, não só os recreativos", ressaltou a intenção do movimento que é diminuir o tráfico de drogas no Brasil: "Não podemos acabar com o poder tráfico, isso seria muita pretensão nossa, até porque a maconha não é a droga mais cara, apesar de ser a mais vendida, mas pelo menos diminuir a violência que ele gera" e ainda finalizou: "Isso mostra o interesse cada vez maior pela legalização em virtude dessa verdadeira guerra que é o tráfico".


A organização da marcha recomendou que não se consumisse maconha durante sua realização. (aaahhh.... tah bão!)


 


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